Capítulo 31
O Moinho
O público ainda estava eufórico quando Liam deixou o palco, segurando
seu violão nas mãos enquanto se dirigia aos camarins. Seu coração estava
batendo num ritmo acelerado. Então se essa é a sensação de se apresentar para
um público, ele pensou, é por isso que muita gente quer viver da música. É isso
o que eu quero para minha vida. Foi incrível, o público enlouqueceu por mim.
Por mim, Liam Hemsworth! Ele sorriu para si mesmo, passando uma mão pelo cabelo.
Eu posso me acostumar com essa vida, ele continuou. O pensamento repentino de
qual teria sido a reação de Demi o fez sorrir novamente. Ele tentou procurá-la
na plateia, mas não a encontrou em meio a tantos estudantes enlouquecidos: a
quadra estava lotada. Pensou que poderia encontrá-la no intervalo entre as
apresentações.
Liam viu Ballard esperando por ele na saída do camarim e
estendeu o violão.
Ballard – Hora de ir – ele disse enquanto pegava o
instrumento do garoto
Liam – Ainda não! Eu quero ver mais algumas apresentações. –
ele estava prestes a voltar para a quadra, mas Ballard o puxou pelo braço.
Ballard – Eu disse, hora de ir. Sua mãe está esperando por
você.
Liam lançou um olhar amargo para Ballard, sabia que não
adiantaria discutir. Enquanto o empregado ia à frente levando o violão, Liam
diminuiu o passo e adentrou o camarim, indo parar perto da entrada para o
palco. Queria ao menos saber quem estava se apresentando naquele momento. Olhou
por um instante e viu uma figura conhecida no palco. Era Miley, que agora
apresentava uma música que ele nunca ouvira antes, deveria ser algo composto
por ela. “I’m not a mistake,I’m not a fake, it’s set in my DNA, don’t change me”.
Sabendo que não poderia ficar mais tempo ali, ele saiu do
camarim e seguiu Ballard pelo estacionamento, que pareceu nem notar seu
“sumiço” nos últimos instantes. Liam começou a se perguntar o que sua mãe
queria dessa vez. Ele adoraria poder ficar mais tempo ali, talvez até pudesse
voltar mais tarde se pedisse a ela com jeito. Ele estava quase chegando no
carro quando sentiu uma mão pesada em seu ombro. Ele virou as costas e se
deparou com o motoqueiro de cabelos escuros que tinha mais ou menos sua idade –
o mesmo que havia se intrometido mais cedo, em quanto ele conversava com Demi e
Selena antes do show – que agora exibia uma expressão terrível no rosto. Ele
parecia muito irritado. Liam já tinha o visto uma vez pela cidade, andando com
sua gangue de motoqueiros mal encarados.
Então ele viu Demi e Selena aparecendo nos degraus do
colégio, descendo rapidamente atrás dele.
Demi – Joe! – ela gritou, parecendo preocupada – O que você
está fazendo?
A Demi ainda fala com esse cara? Uma onda de raiva tingida
com uma pitada de inveja atingiu Liam. Ele se afastou do garoto.
Liam – O que você quer? – ele perguntou com deboche – Estou
ocupado.
Joe – Onde você conseguiu essa jaqueta? – ele cerrou os
dentes com raiva
Liam – sorri com deboche – Porque, por acaso você está
planejando comprar uma? Tenho certeza que você não tem dinheiro o bastante pra
pagar.
Ele se virou para entrar no carro, mas Joseph o parou, o
agarrando pelo braço com força.
Joe – É uma jaqueta dos Black Dogs, vestida somente pelos
Black Dogs.
Liam puxou seu braço e se afastou.
Liam – E eu com isso?
Joseph deu um passo à frente mais uma vez, quase chegando ao
rosto de Liam.
Joe – E daí que você não é um membro, não pode vesti-la.
Liam se afastou novamente enquanto olhava seu oponente de
cima a baixo.
Liam – E que diferença isso faz pra você, motoqueiro? Por
acaso você tem medo que eu tome seu lugar?
Liam viu o brilho de raiva no rosto de Joseph quando o
garoto o pegou pelo colarinho, puxando Liam para frente até que eles ficassem
cara a cara. Alguns estudantes já se reuniam ao redor e muitos estavam
chegando, animados com a possibilidade de uma briga. Liam percebeu que a música
que vinha do colégio havia parado, provavelmente porque a maioria do público
havia saído e estava ali ao redor deles, apenas esperando para ver o que ia
acontecer.
Pelo canto do olho, Liam viu Ballard esperando na porta do
colégio. Com ele estava o policial que tinha ido visitar sua mãe em casa, o pai
de Selena, Sargento Gomez. Ele estava ali de pé, apenas olhando sem fazer nada
enquanto Ballard falava algo em seu ouvido.
Joseph balançou Liam fortemente.
Joe – Eu quero essa jaqueta de volta – ele disse com um
resmungo – Tira ela agora.
Liam lutou para se soltar, recuando e em seguida se
impulsionando para frente, empurrando o peito do garoto com força. Joseph se
desequilibrou, caindo pesadamente no chão.
Respirando com dificuldade, Liam apertou mais a jaqueta
contra seu peito.
Liam – Ela não é sua, eu encontrei na minha casa. Porque
você não pode simplesmente ir embora?
Joseph se levantou rapidamente, tão rápido que nem Liam
tinha a certeza de ter visto o garoto se mexer.
Joe – Você está mentindo – ele disse com a voz baixa,
respirando pesadamente – Tira essa merda agora, antes que eu faça você tirar à
força.
Liam fez um som de deboche em sua garganta enquanto ele
encolheu os ombros e tirou a jaqueta.
Liam – Você quer muito isso, né? Bem, ela já está bastante
estragada, então acha que combina com você. E já está bem sujinha também,
aliás, deixa eu te dar algo para que você possa limpá-la.
Antes de jogar a jaqueta no chão, Liam se afastou e cuspiu
no couro surrado. Ele viu a fúria no rosto de Joseph. Antes que Liam pudesse se
afastar, o motoqueiro já estava à sua frente. O soco veio do nada, um rápido
golpe no queixo que atingiu a mandíbula de Liam, lançando-o contra o carro. Ele
viu Joseph levantar o punho novamente e empurrou-se para fora do carro, pronto
para dar seu próprio golpe.
Joseph deu um passo à frente para outro soco. Liam ficou
tenso, se preparando para revidar. Mas então... Nada aconteceu. Liam piscou.
Era como se alguém tivesse congelado a cena. Joseph ainda estava com o punho
levantado, dedos apertando a mão com força. Ao lado dele estava o Sargento
Gomez. Em um instante, o policial estendeu o braço e agarrou a mão de Joseph
ainda no ar. Os músculos de Joseph endureceram enquanto ele tentava se soltar,
mas o Sargento era obviamente mais forte. Tão forte, na verdade, que ele nem
teve tempo de tentar. Mas havia algo muito estranho no modo em que o policial
estava em pé. Seu corpo parecia relaxado, como se ele estivesse dormindo. Seu
rosto estava calmo, vazio. Ele olhou para Joe com os olhos inexpressivos. E
então, sem aviso prévio, ele torceu o braço do garoto para trás, lançando-o
contra o carro. O rosto de Joseph se contorceu em dor.
Selena – Pai! – ela gritou, claramente horrorizada
O policial pareceu não ouvir, apoiando-se fortemente em
Joseph enquanto tirava um par de algemas do bolso e as prendia com força nos
pulsos do garoto. Liam olhou para o rosto do Sargento Gomez e uma pontada de
medo congelou o sangue em suas veias. Não havia nenhuma emoção no rosto do
homem. Na verdade, não havia nenhum sinal de normalidade ali. Os olhos dele se
pareciam feitos de vidro, sem emoção – vazios e insondáveis.
Demi – Sargento Gomez – ela começou – Por favor não prenda o
Joe, ele só estava...
Brian Gomez não ouviu nem falou nada. Ele começou a andar
pela multidão com Joseph algemado à sua frente. Selena o seguiu, tocando o
braço de seu pai, tentando fazê-lo parar. O policial a empurrou, fazendo sua
filha se chocar com Demi.
Eles estavam prestes a entrar no carro de polícia quando
Liam viu Joe se virar, gritando por Demi.
Joe – Eu sei onde seu amigo está! – ele gritou – Demi, eu
sei onde o Nick está!
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Demi ajudou Selena a se acalmar, sua amiga estava em choque.
O corpo de Demi também tremia muito: ela nunca tinha visto o Sargento Gomez
daquele jeito. O que aconteceu com ele? Porque ele tratou o Joe daquele jeito? Ele nunca foi violento, nunca precisou ser. Era um policial
muito bom para fazer isso. Ao redor delas, o resto dos estudantes do Winter
Mill High estava voltando para a Battle of the Bands, comentando sobre o
acontecido. Demi viu a jaqueta que havia causado a briga jogada no chão e se
abaixou para pegá-la.
Selena – Nós temos que segui-los – ela disse, sua voz rouca
Demi – Eu não acho que essa seja uma boa ideia.
Selena – Assim que estivermos na delegacia, o papai vai
falar comigo – ela insistiu, mas soou como se estivesse tentando convencer a si
própria antes de convencer mais alguém – E o Joe não falou alguma coisa sobre o
Nick? Se ele sabe onde ele está, a gente devia descobrir, certo?
Demi não podia discutir. Tudo o que queria era descobrir
onde Nick estava, se estava bem e o que tinha acontecido. E Joseph sabia onde
podia encontrá-lo. Elas se dirigiram até o carro de Selena. Demi viu Liam
sozinho, com uma mão em sua mandíbula, e percebeu que Ballard tinha ido embora.
Ela não podia simplesmente ir embora e deixá-lo ali. Seu coração a impedia de
fazer isso. Ela rumou em direção ao garoto.
Demi – Tudo bem com você?
Liam – Eu vou ficar bem. Que bons amigos você tem, hein
Demi? – ele completou com sarcasmo na voz.
Demi ignorou o comentário. Não queria discutir sobre nada
agora; estava assustada demais para isso.
Demi – Pra onde o Ballard foi?
Liam – Não faço a mínima. – ele deu de ombros – Você poderia
me dar uma carona pra casa? Eu não quero ligar para a minha mãe.
Demi olhou a seu redor. Selena já estava tirando o carro da
vaga. Ela balançou a cabeça, as palavras pesando em seus lábios enquanto
respondia ao garoto.
Demi – Olha Liam, me desculpe... Mas eu tenho que ajudar o
Joe.
Liam ficou claramente desapontado.
Liam – Certo.
Demi – Ele disse que sabia onde o Nick está. – ela tentou
explicar, esperando que a dor no rosto de Liam diminuísse – E...
Liam – Não se preocupe com isso. – ele respondeu,
visivelmente magoado
XxX – Liam? Você está bem? – a voz veio de trás deles, onde
um pequeno grupo de estudantes ainda estava amontoado, fofocando sobre o que
tinha acabado de acontecer. Era Miley Cyrus, que parecia preocupada – Olha,
quer que eu te deixe em casa? Meu carro está logo ali.
Demi viu a expressão de surpresa de Liam enquanto ele
respondia.
Liam – Seria uma ótima ideia, obrigado.
Selena parou com o carro perto deles e gritou.
Selena – Vamos Demi, temos que ir logo!
Demi – Eu sinto muito, Liam – ela disse enquanto se dirigia
ao carro, mas ele já estava se afastando com Miley
Demi bateu a porta com força e Selena pisou fundo em busca
do carro de polícia de seu pai. Ela dirigiu até a delegacia, que ficava na rua
principal da cidade. As calçadas e as ruas estavam quietas – ninguém estava por
perto, mesmo que não fosse tão tarde. Winter Mill parecia abandonada e
assustadora, o que fez Demi tremer desesperadamente. Tia Katy estava certa: havia algo muito estranho acontecendo naquela cidade. A voz atenta de Selena
interrompeu seus pensamentos.
Selena – Olha! – ela apontou para os dois carros que
passaram direto da delegacia – O carro do Ballard também está seguindo meu pai!
Se o papai não parou na delegacia, pra onde ele está indo?
Elas seguiram o Sargento Gomez pelos cruzamentos do centro
até uma parte antiga da cidade. Demi pensou que eles iam parar em alguma das
casas ao longo da avenida. Ao invés disso, eles continuaram seguindo até o
limite da cidade, fazendo uma curva à esquerda e subindo o pequeno morro para a
densa floresta de pinheiros que cercava Winter Mill.
Selena – Eu acho que meu pai está indo para o Velho Moinho!
– ela murmurou enquanto elas observaram os dois carros à frente se dirigirem
até uma pequena estrada antiga e inutilizada
Demi – Mas por quê? – ela perguntou – Não tem nada por
perto. E outra, ele não está sendo utilizado há décadas! Porque ele levaria o
Joe pra lá ao invés de levá-lo para a delegacia?
Selena – Eu não sei – ela disse com a voz fraca – Eu não sei
por que tudo isso está acontecendo. É tudo uma loucura. Os motoqueiros, essa
treta acontecendo na floresta, o desaparecimento do Nick... E agora isso. Demi,
que diabos tá acontecendo com a gente? O que tá acontecendo com o meu pai? Eu
nunca tinha visto ele daquele jeito, ele parecia tão estranho! E agora, porque
ele tratou o Joe daquele jeito, porque ele não deixou ele na delegacia? Meu
Deus, o que está acontecendo?
Demi não tinha uma resposta. Não poderia falar nenhuma
suposição, porque nem ela sabia deduzir o que estava acontecendo.
Demi – Olha amiga, eu não posso dizer nada por que...
Selena – Eu tô com medo, Demi, sério.
Um momento de silêncio permaneceu no ar. Eu também estou com
medo, Sel, Demi pensou, mas decidiu não comentar em voz alta. A estrada foi se
estreitando e Selena começou a diminuir a velocidade cada vez mais. Ela
desligou os faróis do carro.
Demi – Selena, que diabos você tá fazendo?
Selena – Eles iam ver a gente se eu continuasse com o farol
aceso!
Demi – Mas aqui tá escuro, nós vamos bater! É melhor a gente
sair do carro e ir andando... É mais seguro e eles não vão nos ouvir.
Selena assentiu e parou o carro fora da estrada, em um local
onde uma árvore alta ajudava a disfarçar o automóvel.
A neve estava profunda o suficiente para cobrir os pneus do
carro pela metade. As duas garotas desceram do automóvel o mais silenciosamente
possível, pisando nas marcas de pneus deixadas pelo Sargento Gomez e Ballard.
Tinham que disfarçar as pegadas o máximo possível.
À frente delas, o Velho Moinho surgia da escuridão, sua
torre de moagem fazendo com que a construção parecesse uma espécie de castelo
antigo. Demi sentiu um frio percorrer sua espinha. Ela nunca tinha gostado
daquele lugar. Seu pai havia a trazido ali uma vez em um de seus “tours
históricos” pela cidade. Quando ela era pequena, ele adorava levá-la pela
cidade em busca de escavações arqueológicas, ensinando a filha sobre a história
de Winter Mill. Demi adorava isso. Aprender como escavar artefatos delicados
era divertido, mesmo encontrando apenas fragmentos de pratos antigos na maioria
das vezes. Demi engoliu em seco ao pensar em seu pai. Eu queria que ele
estivesse aqui, ela suspirou, e não em um fim de mundo que nem tem sinal de
telefone.
Mas assim que Demi tinha visto aquele lugar, seu coração
logo foi preenchido com uma sensação horrível de mau agouro. Seu pai tinha lhe
dito que era uma das construções mais antigas da cidade. De primeira tinha sido
construído como um local para armazenar lenha, mas assim que a cidade cresceu,
servia para moer grãos e produzir farinha para todos que viviam lá. Mas agora o
moinho estava abandonado, e por ser muito antigo, parte de sua torre estava
destruída. Demi não conseguia entender porque a prefeitura da cidade não podia
simplesmente mandar demolir aquela construção decadente.
Demi e Selena saíram da trilha e se camuflaram nas árvores
assim que se aproximaram o suficiente, usando a luz da pequena lanterna do
chaveiro de Selena e o brilho da Lua sobre a neve para iluminar seu caminho.
Não havia sinal de nenhum dos dois carros, e Demi percebeu que tanto Ballard
quanto o Sargento Gomez deviam ter estacionado dentro da construção abandonada.
Demi não queria falar nada para Selena antes, mas ela podia jurar que, durante
a briga, ela viu Ballard falando ao policial o que fazer. A garota tremeu mais
uma vez. Nunca passou em seus pensamentos um Brian Gomez que agisse do lado
errado da lei – ele tinha sido como um segundo pai para ela desde que era bebê.
Mas agora nada parecia fazer sentido.
Selena – E o que a gente faz agora? – ela sussurrou – Não podemos
simplesmente entrar lá!
Demi olhou a seu redor. Em meio à escuridão ela só podia
enxergar uma pequena falha na parte inferior de uma das paredes de madeira – um
buraco grande o suficiente para que um cachorro médio passasse por ali, não uma
pessoa – o que significava que elas teriam que se abaixar na neve para ter uma
visão do que estava acontecendo do lado de dentro. Elas também poderiam escalar
até uma das janelas quebradas, mas isso faria muito barulho. Demi apontou para
o buraco escondido em meio à neve e Selena a seguiu, se abaixando o suficiente
para que pudessem ver alguma coisa.
Do lado de dentro o moinho estava escuro, mas Demi ainda
podia enxergar os dois carros, estacionados lado a lado. De repente um barulho
quebrou o silêncio e uma luz ganhou vida. Demi e Selena se assustaram, uma
agarrando ao braço da outra. Não demorou muito para que Selena percebesse o que
era.
Selena – É um sinalizador * – ela disse no ouvido da amiga –
Papai acendeu um sinalizador.
O brilho amarelado iluminou todo o local. O interior do
moinho estava vazio, exceto por uma pilha de lenha e cestas de madeira
quebradas em um canto. Ballard estava segurando uma corda pesada. Enquanto elas
assistiam à cena, ele arrastou uma cadeira para o centro. Sargento Gomez abriu
o porta-malas da sua viatura e forçou Joseph a sair. Demi pegou a câmera de
dentro da bolsa e começou a procurar um bom ângulo para tirar uma foto do que
estava acontecendo.
Selena – O que você tá fazendo?
Demi – E se precisarmos de provas? – ela sussurrou,
certificando-se de que o flash estava desligado antes de tirar as primeiras fotos.
Selena – Provas de que?
Demi não queria pensar nisso. A situação parecia pior do que ela imaginava.
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* Sinalizador – tipo de instrumento pirotécnico que produz
uma luz brilhante ou um calor intenso sem explosão, com grande liberação de
fumaça (tipo esse e esse).
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Divulgandoo!!
Heeey minhas cerejas :3
Demorei, mas apareci com um capítulo grande u.u Acho que já falei umas mil vezes pra vocês os motivos da demora, né? Era pra mim postar domingo, mas eu tinha um trabalho pra fazer e nem deu =/
Confesso que demorei pra escrever esse capítulo, deu um pouco de trabalho haha' E como eu sou muito tonta ri na parte que o Joe falou "Tira essa merda agora", lembrei do filme Minha Mãe é Uma Peça, alguém já assistiu (odeio filme brasileiro, mas esse em especial ganhou meu respeito haha')? Enfim, o que acham que vai acontecer? O que o Ballard e o pai da Sel querem com o Joe? Será que ele tem algo a esconder? O que será que o Ballard tava combinando com o Sargento Gomez? E onde será que o Nicholas está? O Joe tem alguma coisa a ver com o sumiço dele? Porque ele sabe onde ele está? Ele viu algo? Digam, deem suas opiniões, a treta maior e a resposta pra algumas de suas perguntas já vem no próximo capítulo *---*
Acho que é isso gente, fiquei feliz de ter aparecido hoje e estou tentando me atualizar nos blogs de vocês, já vou avisando que isso vai levar um tempo =*/
Agora as respostas de muuuitos comentários, começando pelos mais atuais e indo até os mais atrasados (in case vocês queiram ler haha') here, here, here, e here.
Vou indo!
Beijos com chantilly, minhas amoras *-*